Foi no dia 16 de agosto do corrente ano que nos dirigimos às instalações da Câmara Municipal de Beja, mais especificamente para termos um primeiro contacto presencial, vulgo reunião, com o Gabinete de Apoio ao Desenvolvimento, representado pela Dra. Ilda Lopes que mostrou o quão abertas as mentalidades podem ser no Alentejo, mais concretamente em Beja, pois o intuito deste encontro foi a solicitação de apoio à criação do projeto para as LGBT do concelho de Beja. Este mesmo projeto, tem o apoio incondicional da OPUS GAY e é uma organização informal de luta contra a Homofobia e Violência Doméstica, fundada por jovens alentejanos para os jovens LGBT alentejanos, e não só, já que os mesmos pretendem ser inclusivos, à semelhança do Projeto formal de Évora “Alentejo de Diversidades”.
Quando deste encontro/reunião foi solicitado apoio, nomeadamente em termos de um espaço para a operacionalização do projeto e também para indagarmos como tanto a OPUS GAY | Alentejo de Diversidades, como o Beja Diversidades (através de nós) podemos fazer parte integrante da Rede Social do Concelho de Beja.
Na altura, ficámos de ser contactados nesse sentido e no que respeita às demais pretensões apresentadas no encontro com a C.M. Beja.
Foto da reunião. em que estiveram presentes, António Serzedelo, presidente da OPUS Gay, António Guarita, vice-presidente interino da OPUS GAY | Futuro Coordenador do Projeto “Alentejo de Diversidades”, Ilda Lopes, do Gabinete de Apoio ao Desenvolvimento, André Ventura, fundador do projeto “Beja Diversidades e um outro fundador, de apelido André, que na época, por questões pessoais pertinentes, não pretendeu dar a cara.